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E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. João 17:3
- Como veio a existir o universo e tudo o que o compõe?
- De onde vem a noção que temos dentro de nós do que é certo ou errado?
- Quem, aliás, pode determinar o que é certo ou errado?
- Porque todo o homem não consegue fazer sempre o "bem"?
- De onde vem esse "defeito" que atinge toda a raça-humana?
- Porque todo o homem de alguma forma é religioso?
- A história caminha para um fim pré-determinado ou para um qualquer caos?
- Haverá consequência para o "mal" que o homem pratica?
- Existe algum plano para salvar o homem e colocá-lo de novo nos caminhos do seu criador?
- Dentro desse plano, existe uma nova ordem em que reinará a paz e o amor e o fim definitivo da actual ordem?
Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
Não são do mundo, como eu do mundo não sou.
Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.
João 17:15-17
Nota: Revejo-me nesta posição, mas recomendo não-seguir as ideias gerais deste pastor.
Imagine um Deus que criaria o homem e o colocaria num jardim dando-lhe uma única ordem. O homem desobedeceria a essa ordem, tornando-se decaída toda a raça humana, e assim, tendo como destino a morte e o posterior juízo. Mas Deus amaria toda a raça humana, a ponto de prometer o seu filho em sacrifício para pagar pelo erro do primeiro homem, e tendo nele a reconciliação com Deus e a consequente salvação e vida-eterna. Até aqui tudo bem, não é?...
Agora imagine que a salvação estaria toda nas mãos dos homens. Ou seja, o homem no seu estado decaído teria que optar entre continuar na sua condição natural ou escolher Deus. Por principio, para que lado penderia o homem, se ele é por natureza inimigo de Deus?
Depois, a pessoa que viesse a crer no evangelho, estaria também dependente da sorte, pois se Deus não nos "obriga" a crer no evangelho, também não nos "obrigaria" a prega-lo às outras pessoas. Certo?
Ora, isso faria com que Deus não estivesse no controle de toda a história, e sim, o homem por exclusivo.
Deus amou todo o mundo, mas foi incapaz de mexer o cordelinhos para que, por exemplo, as pessoas da Coreia do Norte pudessem ouvir o evangelho!
Seria isto amor?
Aparentemente, parece que é isto que a maioria das Igrejas e dos cristãos crê como realidade. Doutrinas como o arminianismo, na tentativa de defender o carácter amoroso de Deus, acabam por expor Deus a este absurdo!
Teoricamente, havia a possibilidade de ninguém crer. E ai, Cristo não morreria por ninguém?
Nesta concepção da salvação, como entender um Deus que de facto amou todo o mundo? Nessa lógica, Deus iria sim, corresponder individualmente ao amor de cada pessoa! Logo, Cristo não morreria na cruz porque Deus amou todo o mundo, mas sim, na expectativa de que o escolhessem e amassem. E como já referi, até o simples facto de eu ouvir o evangelho estaria dependente da sorte de tal dádiva chegar até mim. Bastaria viver na Coreia ou numa qualquer tribo que isso seria praticamente impossível!
Resumindo, isto faria de Deus um ser estranho e incoerente na sua forma de actuar.
Agora, Deus amou o mundo sim, no sentido que o cristianismo iria abranger todo o mundo, e não apenas Israel! Deus amou pessoas ricas, pobres, mulatas, brancas, de qualquer nacionalidade, etc; não significando que Deus amou cada rico, pobre, mulato, branco ou de uma qualquer nacionalidade de forma individual.
O amor procede de Deus. Sempre.
E o verdadeiro amor é genuíno. Ele nos amou e nos predestinou antes da fundação do mundo!
Essa deve ser talvez a nossa maior segurança relativamente à nossa salvação, pois só vai a Jesus Cristo aqueles que o pai lhe der. E esses sim, serão aqueles a quem o Espírito Santo actuará vindo assim a crerem.
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